No Dia Mundial da Alimentação...

No dia Mundial da Alimentação, a turma do 7ºE, respondendo ao apelo da professora de Português e Francês Madalena Cordovil, reuniu uma série de alimentos com um objectivo muito nobre: oferecê-los às irmãs de Madre Teresa de Calcutá.

Ninguém ficou indiferente ao trabalho destas mulheres que, todos os dias ajudam crianças e idosos carenciados e sós.

Mariana Antunes nº16

Auto-retrato

Olá! Chamo-me Patrícia Viegas. Tenho 12 anos e nasci a 05/09/97.
Sou elegante, tenho os olhos esverdeados, o meu cabelo é castanho, pelos ombros e ondulado como as ondas do mar. Sou morena e gosto de me bronzear no Verão.
Penso que sou boa pessoa, gosto de ajudar quem precisa e tenho pena dos mais necessitados. Sou uma pessoa calma, amiga, simpática e original. Sou trabalhadora e gosto de ter sucesso.
O meu maior ídolo é o Angélico Vieira, mas mais ainda é a minha querida mãe. Adoro cantar, dançar (hip-hop e pop) e fazer trabalhos manuais. Os estilos que gosto mais de dançar do hip-hop são Tetris, Raga, Rap e outros…
O meu maior sonho é ter 18 anos!
Quando for grande quero ser Pediatra ou Educadora de Infância porque gosto muito de crianças.
No Verão gosto de ir à praia, à piscina e também gosto de ir muito ao café comer um belo cornetto, para refrescar.
No inverno e no Outono gosto que chova quando estou deitada na cama para poder adormecer com a chuva a cair.
E na Primavera gosto de ir à casa da minha avó, no campo e apanhar muitas flores para oferecer à minha mãe.

Patrícia Viegas

Auto-retrato

Sou um jovem adolescente de cabelo curto e alourado, por vezes espetado do gel que coloco.
Tenho um sorriso brincalhão, meigo e até misterioso. A minha estatura é média para a idade, e não sou gordo nem magro. Pode-se dizer que sou um menino elegante. Os meus olhos são dissimulados, pequenos, brilhantes, e pretos cor-de-azeitona. O meu rosto tem uma expressão afável, é ligeiramente alongado, e a minha pele branquinha, até parece “pele de bebé”. O nariz é pequeno, bem feito, e os meus lábios carnudos e bem desenhados. Tenho até dois sinais bem visíveis próximo dos lábios, e no seu geral posso afirmar que tenho um ar angélico.
Em termos de vestuário, gosto de usar calças de ganga e cintos da “Pull and Bear”, bem como camisas axadrezadas e camisolas de algodão coloridas, da mesma marca.
Não sou um miúdo extravagante, mas gosto de me vestir bem e com gosto. Adoro pôr o meu perfumezinho, sempre que saio de casa para ir para a Escola.
Por vezes gosto de levar o meu boné, a condizer com o resto da roupa.
Caracterizavam-me umas botas pretas e pesadas, com uns aparelhos incorporados, que tenho de usar, devido a um problema grave que tive quando era recém-nascido.
A ideia que tenho de mim próprio, é a de um menino bondoso, amigo do seu amigo, fiel e simpático. Sou um rapaz sonhador, humilde, brincalhão, trabalhador e extremamente perfeccionista. No entanto sou um pouco ingénuo, impaciente e muito teimoso.
Apesar de a vida ter sido “traiçoeira” comigo ao nível da saúde, sou um rapaz igual aos outros, e muito inteligente.
E é assim que eu sou... um menino muito especial, e quem me conhecer, vai gostar de mim com certeza!

Vasco Semedo

Os avôs

Queridos

Depois do nosso trabalho em sala de aula sobre o retrato físico e psicológico surgem alguns retratos dos avôs ou avós. Desta vez vão uns para a próxima outros...
Beijinhos

O meu avô

O meu avô chamava-se Dmytryi Oleksyn, nasceu dia 7 de Setembro de 1947.
Era um homem trabalhador e honesto. Embora não tivesse grandes estudos era um excelente pedreiro, todas as pessoas o chamavam “o homem das mãos de ouro”.
Para comparar, o meu avô era como um alentejano, homem do povo, brincalhão e trabalhador.
Gostava de uma boa refeição acompanhada de um copo de vinho, e depois disto, de uma canção.
O meu avô também gostava da família, teve sete filhos e em toda a sua vida preocupava-se com o bem-estar de todos.
A vida dele acabou muito cedo, foi uma história trágica. Houve um incêndio, à noite na casa dos meus avós quando todos já dormiam. Para salvar a minha tia e os meus primos ele sacrificou a vida. Isto prova que o meu avô era um homem corajoso e capaz de fazer tudo pela família.
Tenho muita pena de não o ter conhecido melhor e convivido mais com ele. O meu avô faleceu em 2002 quando eu tinha apenas cinco anos e nessa altura já vivia em Portugal.


Andriy

O meu avô

O meu avô chama-se Januário e tem sessenta e oito anos.
Ele é muito alto, tem cabelo grisalho, olhos castanhos, pele branca e às vezes usa óculos.
Todos os dias de manhã, vai de bicicleta comprar pão e o seu jornal.
À tarde, depois do almoço, senta-se na cozinha a ver televisão e a ler o jornal, mais tarde, vai para o clube com a minha avó e com a minha bisavó.
No Verão, vou muitas vezes dormir à casa dos meus avós então, à noite, eu e o meu avô jogamos dominó e de manhã vamos andar de bicicleta.
O meu avô torce pelo Sporting. Ele foi guarda-redes do Farense (1ª divisão), e do Olhanense (1ª divisão). Ele tem muitos recortes de jornais, diplomas, medalhas, faixas e também cromos de cadernetas. Não perde um único jogo de futebol, mesmo que não seja do seu clube!
O meu avô ensina-me muitas coisas, é um homem muito culto e também muito habilidoso com as suas mãos. Quando alguém da família tem dores ele faz uma massagem tão boa que põe logo um osso deslocado no lugar.
O meu avôzinho também já teve um salão de jogos, com mesas de bilhar e máquinas de jogos. Quando eu era pequena ia para lá nas férias e adorava, porque brincava muito na secretária dele. Um dia, de repente, o meu avô ficou muito doente e teve algumas semanas internado no hospital, fiquei muito preocupada. Agora ele ficou bastante melhor e pode fazer muitas coisas comigo!

Para mim o meu avô é o meu herói, adoro-o !

Maria Guerreiro

Amorosos

Aqui vai um video sobre a vírgula, sinal de pontuação tão importante no nosso dia a dia.
Beijinhos